Cá estamos, firmes. Á espera da derrota. Cá estamos mortos A derrota não ceifa A glória alheia nos devora.
Eia eia ou.Firme! Forte.Pa! Eis as provas Meritíssimo, Os abutres não param de voar.
Pois cá estamos firmes E a glória alheia é veloz Veloz como as palavras Que soam a uma só voz. Zum!
Paralelepípedos á leste. Pronto socorro á oeste Atrás, escondida e surrada, A banda saúda a chegada De mais um pontuador, Exímio em suas caçadas.
O abutre Rei no fita, E seguindo a ordem, Canta a caneta, Cumprindo firme seu papel Papel manchado de atraso Que assim como e Rei, Cai em descaso
E os abutres ficam Sempre a repetir, Firme, Firme...Firme.
2 rabiscos:
BEM comunicativo esse seu poema, Diogo. o.o
Um registro se não fidelíssimo, congruente, ao menos...
Nossa!, alguém ainda lê o meu blog!?!?
=)
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