Firme.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Cá estamos, firmes. Á espera da derrota. Cá estamos mortos A derrota não ceifa A glória alheia nos devora.

Eia eia ou.Firme! Forte.Pa! Eis as provas Meritíssimo, Os abutres não param de voar.

Pois cá estamos firmes E a glória alheia é veloz Veloz como as palavras Que soam a uma só voz. Zum!

Paralelepípedos á leste. Pronto socorro á oeste Atrás, escondida e surrada, A banda saúda a chegada De mais um pontuador, Exímio em suas caçadas.

O abutre Rei no fita, E seguindo a ordem, Canta a caneta, Cumprindo firme seu papel Papel manchado de atraso Que assim como e Rei, Cai em descaso

E os abutres ficam Sempre a repetir, Firme, Firme...Firme.

2 rabiscos:

Unknown disse...

BEM comunicativo esse seu poema, Diogo. o.o
Um registro se não fidelíssimo, congruente, ao menos...

Diogo disse...

Nossa!, alguém ainda lê o meu blog!?!?

=)