E o canto pede à prosa
Que cante com encanto
Que faça dos seus prantos
Um simples-belo som
E quantos dos teus laços
São gingados de moçura
Estes cabelos cachos
Que me enrolam de ternura
A viola pede passagem
E me liberto dos teus tratos
Lindo é ser selvagem
Dois quartetos e tercetos
E os amassos nos teus cachos
Hão de ser mais que cabelos