e quando os lírios perdem suas pétalas
aí entras tu, queimando a flôr.
de uma em uma,
queimando as metas.
e de tudo um pouco, do que lhe resta
é isso. é brilho... é delírio.
é coisa tão de alívio, que só de vício,
que se explica a métrica.
Lírio
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
expelido por Diogo às 16:54
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1 rabiscos:
eu sou a chave desse poema! haha...se non fosse eu, você nem teria feito! XP
Acho lindo!
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