domingo, 19 de agosto de 2007

Lá vem ela, lá vem e vai e passa.Para.Tão bela, mas nunca se igualará a minha amada.A música toca, as cordas dão vida...Desperta-se a bailarina, curvas perfeitas, mente torta, ela voa entre as sinapses dos céus.O céu é todo dela e nunca será céu sem ela.Porém de que vale todo o azul? Melancólico amigo azul.Se nunca haverá pássaro capaz de acompanha-la.Digno desse feito, apenas quem voz fala.Mas o céu está azul...Melancólico, bucólico, infindável azul.

...e cai por terra.

1 rabiscos:

Lohran disse...

eh, o garoto sabe escrever, naum entendi nada, mas tá bonito